Os integrantes do Centro Acadêmico de Jornalismo (CAJOR) elaboraram e distribuiram após o debate entre as chapas candidatas à sucessão, na última terça-feira (16), uma edição do jornal Falação voltada exclusivamente para atacar as chapas que se colocam na oposição.
No intuito de defender suas posições, o CAJOR bateu nas chapas de oposição, se utilizando covardemente de um veículo institucional. Sim, o "Falação" leva a marca do Centro Acadêmico, e não pode tomar partido na disputa. Pior, os integrantes da atual gestão são ainda membros da comissão eleitoral.
Não é possível nos sentirmos confortáveis diante dessa situação. É inadmissível que membros da comissão tomem partido publicamente em torno de "A", "B" ou "C". Na tentativa desesperada de eleger seus sucessores, e manter um legado morto, a Chapa Território Livre passa dos limites e ataca se utilizando de uma instituição para a qual foram ELEITOS.
Para uma gestão que sempre reivindicou "democracia" e "combate à repressão", parece que alguns princípios básicos acabaram deixados de lado.
O não-sucesso da gestão, sobretudo em um ano praticamente inativo por parte deles, fez com que surgissem duas chapas de oposição. O que deveria ser comemorado, por incentivar o debate entre os estudantes e aumentar a importância do CAJOR, acaba sendo duramente atacado por aqueles que, na aparência, defendem o "livre manifesto".
No intuito de defender suas posições, o CAJOR bateu nas chapas de oposição, se utilizando covardemente de um veículo institucional. Sim, o "Falação" leva a marca do Centro Acadêmico, e não pode tomar partido na disputa. Pior, os integrantes da atual gestão são ainda membros da comissão eleitoral.
Não é possível nos sentirmos confortáveis diante dessa situação. É inadmissível que membros da comissão tomem partido publicamente em torno de "A", "B" ou "C". Na tentativa desesperada de eleger seus sucessores, e manter um legado morto, a Chapa Território Livre passa dos limites e ataca se utilizando de uma instituição para a qual foram ELEITOS.
Para uma gestão que sempre reivindicou "democracia" e "combate à repressão", parece que alguns princípios básicos acabaram deixados de lado.
O não-sucesso da gestão, sobretudo em um ano praticamente inativo por parte deles, fez com que surgissem duas chapas de oposição. O que deveria ser comemorado, por incentivar o debate entre os estudantes e aumentar a importância do CAJOR, acaba sendo duramente atacado por aqueles que, na aparência, defendem o "livre manifesto".
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